Estamos em um período em que acontecem fortes tempestades, acompanhadas de rajadas de vento, trovoadas, granizo e raios. O raio ocorre quando a voltagem entre dois pontos é tão alta que o ar se torna condutor. Durante a chuva, as nuvens se eletrizam tanto pelo atrito das partículas de gelo que ocorre a descarga elétrica. Esse tipo de nuvem é abundante em zona tropical, e o Brasil é o maior país dessa região do mundo, por isso, é o campeão mundial em descargas atmosféricas. Elas trazem diversos riscos para pessoas, animais, equipamentos, estruturas e instalações, podendo causar prejuízos e até a morte.
Os para-raios são hastes metálicas que ficam conectadas a terra através de cabos condutores. Essas hastes criam um caminho para passagem da descarga elétrica e a guiam até o chão, fazendo com que se dissipe. Os para-raios não foram feitos para evitar os raios, pois este é um fenômeno natural impossível de se evitar, mas sim para procurar um meio de desviá-los de qualquer alvo possível.
Por isso, síndicos e moradores de edifícios e condomínios devem ficar atentos ao funcionamento do SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) ou para-raios, para evitar acidentes. Muitos dos casos registrados, acabam acontecendo em edificações onde há uma má instalação do equipamento, a falta de vistoria ou de manutenção periódica.
Assim, os para-raios devem atender a rigorosas especificações, além de passar por uma vistoria visual a cada seis meses e vistoria completa a cada três anos. Deste modo, o recomendado é que, ao menos duas vezes por ano, o condomínio contrate o serviço de uma empresa habilitada, com um engenheiro responsável que faça a verificação do SPDA e a emissão do laudo do para-raios.
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